Nepotismo (do latim nepos, neto ou descendente) é o termo utilizado para designar o favorecimento de parentes em detrimento de pessoas mais qualificadas, especialmente no que diz respeito à nomeação ou elevação de cargos. Originalmente a palavra aplicava-se exclusivamente ao âmbito das relações do papa com seus parentes, mas atualmente é utilizado como sinônimo da concessão de privilégios ou cargos a parentes no funcionalismo público. Distingue-se do favoritismo simples, que não implica relações familiares com o favorecido. Prática tão nefasta no serviço público que vem ganhando contornos de espiritualidade no meio cristão. Observo cada vez mais pastores praticando o nepotismo descaradamente. Fazem do ministério um meio de empregar seus filhos e parentes mais próximos. Vejo que o ministério pastoral virou um meio não um ideal de vida. Para tentar ter domínio sobre uma igreja consagra-se grande número de parentes e sem o menor constrangimento. Filhos de pastores que nunca souberam o que é trabalhar por uma hora sequer são consagrados a pastores para suceder seus pais quando estes deixarem o ministério. Muitas vezes filhos de pastores que possuem um passado conturbado, profano que precisa ser escondido de qualquer maneira, assumem púlpitos com ares de santidade e vasto conhecimento. Assumem igrejas de portes razoáveis e dizem que Deus os chamou para o ministério. Irmãos, sobrinhos, genros e o que mais aparecer assumem a liderança da obra de Deus sem ao menos terem sido provados pela vida, igreja e por Deus. Se as igrejas fossem consultadas sobre tais consagrações nunca teriam aprovado tais atos. Muitos consagram seus filhos e parentes ao ministério pastoral como se fosse um negócio que passasse de pai para filho. Tratam a sucessão pastoral como se fosse coisa hereditária. Isso não é dinastia onde os sucessores pertencem à mesma família. Tenho visto pastores chegando ao fim de suas vidas como Eli chegou ao fim da sua. Filhos que levam o povo de Deus ao erro e ao escândalo são alçados às lideranças e os pais com medo de submeterem a Deus a sucessão pastoral, usam do poder que lhes foi conferido para calar a voz da comunidade e da Bíblia. Sujeitam o povo de Deus a lideranças descaracterizadas e rudes e se esquecem que o Senhor é o Sumo Pastor. Não sou contra filho de pastor receber chamado ministerial. Sou contra essa tendência pernóstica que infiltrou no seio da igreja. Tal filho tendo um chamado ministerial que curse uma universidade, depois faça um mestrado e em seguida uma boa faculdade teológica. Que preencha os requisitos de I Timóteo e Tito, que não seja neófito, quem goze de bom testemunho dos de fora e a igreja local, em sua maioria, reconheça tal chamado. Anos atrás encontrei um pastor que havia cursado comigo o mesmo seminário. Ele me disse que havia insistido com seu filho para estudar e trabalhar, mas que o rapaz se recusava. Como última alternativa ele disse para o rapaz: “então vá ser pastor”. Logo em seguida me perguntou o que eu achava disso. Eu lhe respondi do jeito que a coisa veio: “Seu filho é tão desqualificado quanto você. Tal pai tal filho”. Virou mania no meio evangélico pastores dizer que existe uma unção especial sobre filhos de pastor. Outro dia, em uma reunião da ordem de pastores que freqüento, um pastor disse que Deus lhe havia dado uma revelação que todo filho de pastor era pastor. Nunca ouvi tal atrocidade como aquela. Revelações esdrúxulas e carnais como estas somente atrapalham o meio cristão. Tais revelações passam por cima da Revelação da Palavra. Filho de pastor que não for alcançado pela graça de Deus perecerá como perece o ímpio. Alguém já disse no passado: “Deus não tem netos, somente filhos”. Mas que o Senhor se apiede de nós pastores e nos dê a graça de conduzir nossos filhos ao pleno conhecimento de Cristo. Que a igreja possa se submeter ao soberano Senhor e aceitar suas decisões. Que nós pastores sejamos mais fieis no trato das coisas de Deus. Em Cristo que não faz acepção de pessoas.
Soli Deo Glória
Pr. Luiz Fernando R. de Souza
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
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Tomei a liberdade de postar este email recebido do Presidente da ACCIBRA.
ResponderExcluirPrezado Pr. Luiz Fernando,
Tenho recebido frequentemente suas mensagens a respeito do seu blog. Ótimo e tenho tomado a liberdade de transmiti-lo a todos os membros de nossa ACCIBRA. Parabéns por sua tão importante decisão de tratar de assuntos que são bastante reservados no meio evangélico. Creio que aos nossos irmãos em Cristo está faltando coragem para combater as irregularidades e atos não éticos que frequentemente estão acontecendo no meio evangélico.
No amor do Senhor Jesus Cristo,
Mauricio Lacerda C. Ribeiro
Diretor-Presidente da ACCIBRA
Na capela do Seminário Batista do Sul, de Louisville, KY (EUA) há a seguinte expressão escrita: "A Igreja chama os chamados". Essa expressão, em tudo consoante ao espírito do evangelho, significa que o próprio Deus realiza o chamado ao ministério. Portanto, vocação ministerial não é obra humana; não se trata de um ato arbitrário de X em apontar para Y ou Z e entregar-lhe a condução dos assuntos da igreja local, incluindo aí, de maneira especial, a proclamação do evangelho.
ResponderExcluirA Igreja cristã não pode funcionar como fábrica de Pastor, conduzindo ao púlpito, como o Sr. bem lembrou, "desqualificados" de todo tipo. Voltando ao mote da capela: função da igreja, sim, é reconhecer aqueles que foram verdadeiramente chamados, na sua atuação amadurecida no crisol da fé, no amor provado, na correção doutrinária e na obediência a Deus. A Igreja não pode se tornar refém de seus ministros; antes, estes precisam ser bênção e dádiva de Deus para ela.
Um forte abraço, Rev. Pr. Luiz Fernando.
Hermes
"Nepotismo Evangélico"
ResponderExcluirO chamado para o ministério é individual. As "obrigações" naturais do cristão pode ser estendida a toda família e ir muito além. Esta tentativa de estabelecer familiares no ministério, estatisticamente, se assemelha ao resultado de empresas familiares. Esse resultado é instável a longo prazo, pois a motivação do primeiro, necessariamente não se aplica aos sucessores.
Quanto as intenções por tráz destes atos, cada um responda diretamente a Deus, quanto a mim, quero manter-me racional.
Pr. Claudio Sampaio
Igreja Batista Solidária
Meu caro irmão Hermes,
ResponderExcluiro mote da capela do Seminário do Sul expressa a maravilhosa verdade da doutrina da soberania de Deus. Quando esquecemos desse precioso ensino, resgatado pelos reformadores, tratamos a obra de Deus como nosso business. Aí já vai longe o buscar a vontade de Deus. Lembro-me da escolha dos primeiros missionários em Atos dos apóstolos. Enquanto ministravam ao Senhor com orações e jejuns disse o Espírito Santo. Ah tempos bons aqueles que em que a igreja se dobrava em orações e esperava o DISSE O ESPÍRITO SANTO.
Um grande abraço.
Naquele que ainda capacita os escolhidos e escolhe os capacitados.
Pastor Cláudio Sampaio,
ResponderExcluirsua visita ao blog muito me honra. Suas observações são pertinentes. Vi e vive muitas empresas familiares quebrarem ao longo do tempo. Também vi outras florescerem após a saída dos fundadores, pois, a direção foi passada para terceiros, ficando os descendentes no quadro da administração sem serem executivos. Somente Deus para corrigir estas coisas.
Um abraço
Naquele que ainda chama os chamados.
Vejo que a falta de cuidado está em não atentar para que a Bíblia diz, sobre filhos não cristãos com acusações de libertinagem ou de insubmissão, pois é necessário ao presbítero em primeiro lugar estas qualificações( Tito 1.6-9)
ResponderExcluirAgradeço a Deus , por sua coragem e seu empenho em iluminar estas questões . Parabéns, Wagner Martins.
Pr. Luiz Fernando,
ResponderExcluirExcelente texto, pois toca numa ferida exposta, na qual a igreja se tornou em uma reunião de muitos a serviço do interesse de alguns. A idéia que se tem hoje em dia do que vem a ser igreja está muito distante daquilo que Cristo pregou e os apóstolos edificaram.
A Igreja é um Corpo, único, onde cada membro está ligado ao outro, em favor não de um membro, mas de todo o Corpo.
O que acontece é que a maioria dos crentes vê a igreja como um local público onde se vai passar algumas horas, e pronto. Seria uma espécie de cinema, teatro, casa de espetáculos; algo como uma diversão compromissada. E a igreja não é nada disso. Ela é o local onde os santos se reunem para louvar e adorar a Deus, para ouvir e meditar na Sua santa palavra, para que cada um cuide do seu irmão, para que cada um participe da obra de Cristo na terra através do Corpo.
Na frente de quantas igrejas vemos estampadas a frase: ministério do pastor "tal"? O nome dele tão em evidência quanto o próprio nome da igreja. Isso o faz dono, como se o cargo de pastor o credenciasse a tomar "posse" de um bem que agora lhe pertence, mas que não é dele, é de Cristo. Mas em sua loucura, por que não transferi-lo por hereditariedade aos seus descendentes? Se a igreja não se importa, qual o problema? A culpa é dos membros que, querendo se afastar das responsabilidades, acabam por se omitir, transferindo todas as decisões para os líderes, e muitos, sem qualquer zelo e compromisso com a obra de Deus, tomam-nas para satisfazer seus deleites pessoais.
Enquanto isso, das ovelhas são requeridas apenas e tão somente que contribuam financeiramente para o sustento do "negócio". Irmão não visita irmão, não faz evangelismo, não visitam doentes, não vão às penitenciárias, nem a creches e asilos, não auxiliam na limpeza do templo, ou seja, dão o seu dinheiro e acham que isso é tudo (há os que nem isso fazem). O resto é por conta do pastor e da sua equipe. Mas será isso bíblico? É isso que vemos no livro de Atos?
Enquanto a assembléia dos santos não entender que a igreja local é parte do Corpo, e de que cada membro é responsável por tudo o que acontece no Corpo, e de que essa responsabilidade não é exclusividade dos pastores e presbíteros, teremos igrejas fracas, decadentes, e desobedientes. E daí, para se tornarem em apenas mais um negócio como outro qualquer, é um pulo. Infelizmente, a idéia do empreendedorismo e a estrutura empresarial secular contaminou o projeto original da igreja. Suas origens são amplas, mas começou com a desobediência ao Evangelho, a Deus, e a glorificação do homem.
Tenho para mim que igrejas que se corrompem ou se corromperam totalmente, serviram ao propósito de Deus, sem ser do Corpo, sem jamais pertencer a Cristo. E os salvos, ainda que transitem vez ou outra por elas, serão guiados pelo Espírito Santo para o lugar onde Cristo é exaltado e a Noiva o aguarda ansiosamente.
Parabéns por sua coragem. O irmão deve receber muitas críticas, mas o que importa, como disse Pedro, é agradar a Deus, não aos homens.
Forte abraço.
Cristo o abençoe!
Irmão Wagner,
ResponderExcluirrealmente o cuidado da família pastoral é importantíssimo. Sem ele a igreja é afetada.
Um abraço
Naquele que tem cuidado dos seus.
Prezado irmão Jorge,
ResponderExcluirquando a igreja for reformada e passar a viver como corpo ela crescerá sem distórções. A mentalidde empresarial domina aquilo que foi originalmente feito para ser morada de Deus. Vale mais o lucro, o sucesso, a glória do homem do que a pureza, a Palavra e a glória de Deus.
Os pastores são administradores do rebanho e da obra do Senhor em alguma localidade, mas quando perdem o Senhor e sua obra de vista tornam-se donos do negócio e lutam para infiltrar fogo estranho no altar.
Que o Sumo Pastor aja em nosso meio e purifique sua igreja.
Naquele que não fez negócio com os homens, mas os resgatou e lhes concedeu dons.
Um abraço
Lembro-me bem, a uns 10 anos atrás, quando uma pesquisa no meio evangélico revelou que 70% dos filhos de pastor no Brasil estavam desviados. Se fizéssemos uma pesquisa assim hoje, qual seria o resultado? Tenho temor do que Deus disse a Eli antes de o substituir no sacerdócio: "...e honras a teus filhos mais do que a mim...?"
ResponderExcluirCreio ter comentado algo a respeito com um irmão que apresentou vérias dúvidas sobre práticas evangélicas atuais:
IRMÃO: Me expliquem em BH, uma megaigreja, que tem 28.000 membros, mas que é um feudo familiar...
PASTOR: Esta concepção de Igreja baseia-se na idéia antigo testamentária da família do sacerdote, que herdava o ministério, mais uma conseqüência das idéias sionistas que estão dentro das igrejas de cristo (são os modernos judaizantes), também do fato de se considerar a igreja como propriedade do pastor e não de Cristo. A Igreja é de Cristo!
Mateus 16:18 "Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela."
João 6:39 "E a vontade de quem me enviou é esta: que nenhum eu perca de todos os que me deu; pelo contrário, eu o ressuscitarei no último dia."
Deus Continue abençoando o pastor. Abraços pr. Samuel Falcone
Pr. Luiz Fernando, e um prazer ler seus texto.
ResponderExcluirAdmiro a sua coragem e sabedoria para falar a verdade de uma maneira simples e objetiva como sua resposta no texto Nepotismo Eclesiástico “Seu filho é tão desqualificado quanto você. Tal pai tal filho” esta resposta expressa a sua grandeza e o seu caráter.
Escreva sobre os programas evangélicos na Tv, tem tanta coisa ruim. Criedo!!!
Um grande abraço,
Silas Cruz e Soraya.
Prezado Pr. Samuel Falcone,
ResponderExcluirmuito bem colocado pelo irmão. Está idéia que o ministério deve ser herdado vem realmente da cultura judaica. Cristo é o Senhor da igreja e continuará sendo. Creio que chegou a hora do juízo de Deus começar por sua casa. Deus nos ajude a sermos fieis até o fim.
Um abraço
Prezado irmão Silas,
ResponderExcluirespero não ser um dos poucos a clamar no deserto. A igreja precisa se reformar sempre para continuar plena da Palavra e do Espírito. Deus é soberano e levará sua obra à perfeição.
Um abraço
Naquele, que teve coragem para fazer e dizer o que era preciso.
Pastor Luiz Fernando, tenho visto acontecer na comunidade que congrego. A esposa, consagrada a pastora, o filho, obreiro e futuro pastor sendo a esposa deste chamada para direcionar uma escola cristã da denominação (e nem terminou a faculdade de pedagogia ainda, moça com 20 anos, inexperiente) filha e genro, missionários em algum lugar no Brasil, mas que se estivessem na cidade seriam consagrados com toda certeza ao pastorado. Enfim, a família toda do pastor da igreja. Isto é mau? Depende, pois mesmo com a melhor das intenções (não só deste pastor mas de toda a parentela) fica algo meio estranho, com um quê de favoritismo escrachado. Enquanto isso, alguns outros podem almejar ao episcopado mas precisam cair nas "graças" do pastor se não....
ResponderExcluirEstou me tornando seguidor de seu ótimo blog e se o sr. quiser poderá visitar os nossos: 1) Observatório Teológico - www.observateologia.blogspot.com e 2) Blog do Discípulo - www.creioeunabiblia.blogspot.com Que Deus o abençoe e possa usá-lo ricamente.
Cicero Ramos
Prezado irmão Cícero,
ResponderExcluirsão realidades gritantes em nosso meio. Isso gera questionamentos sobre se alguma outra pessoa poderia desempenhar as mesmas funções que os parentes do pastor. De qualquer maneira é uma prática insuportável no meio cristão.
Suas observações são muito pertinentes e inteligentes. Obrigado por tornar-se seguido do blog. Estarei visitando os blogs dos irmãos.
Um abraço
Naquele que soube escolher os seus.
estou achando muito interessante esse assunto.infelizmente o que vemos em nossos dias são igrejas pertencentes a A ou a B. Os pastores se ititulam propretarios das igrejas e fecham muitos negócios e lançam tão somente para a igreja pagar as contas. isso Deus vai cobrar caro. Precisamos tocar a trombeta em Sião. Pr. Moises Bezerra da Costa
ResponderExcluirParabéns pelo assunto escrito: Nepotismo.
ResponderExcluirÉ uma vergonha o que estamos vendo acontcer no contexto da Igreja. Ou seja, esses pastores que acharam que agindo assim, podem se manter no poder eclesiástico, ou melhor, consagrando seus filhos, netos, e parentes para fazerem parte do sistema corrupto. Pois digo assim porque tudo aquilo que foge dos conceitos Bíblicos e Teoógicos, não podemos dizer que é correto. O nepotismo é um meio pelo qual as pessoas podem fazer o que bem querem, ou seja, há manipulação, propinas, favorecimentos ilicitos etc. E aqueles que não concordem com eles, ou com essa prática, logo são amaldiçoados por esses pseudos-pastores que na verdade são os mercenários dos dias hodiernos. Mas, aqui pra gente, só existe tais coisas porque o povo aceita, ou seja, se fisessemos como os políticos honestos fazem, com certeza mudariamos tais comportamentos desses que se fizeram donos da Igreja de Cristo.
Prezado Pastor Boa Noite!
ResponderExcluirNão somos contra filho de Pastor ser Pastor. O problema é que quando isto vira um ato de busca do poder e de manter as regalias financeiras e políticas na Igreja, aí o problema fica sério. Tenho visto muitas pessoas com chamadas ministeriais serem desprezadas, serem perseguidas dentro da Igreja, proque não participam da "máfia siciliana", da família do Dom Corleone Pastor Local. Aliás a Bíblia nos fala Mt 5.10 Bem-aventurados os que são [perseguidos] por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus. E ainda mais, cuidado para Jesus depois não dizer "não te conheço e apartai-vos de mim malditos. Vaidade, vaidade, tudo é vaidade, já nos diz o grande Salomão. O problema aqui no Brasil, um só... É muito cômodo para a maioria dos Pastores serem sustentados pela Igreja junto com suas famílias deturpando a plavra de Deus, em vez de procurar um serviço e com isto evitar esta necessidade de se manter e sustentar sua família. Aliás, grande número de filhos de pastores mal tem o segundo grau, outros estão nas penitenciárias e outros estão "encostados" em seus pais,tudo isto " em nome de Jesus". O assunto é sério, mas tem que ser dito. Como evangélico sou a favro de Pastor trabalhar, filho estudar e ter vida independente da igreja. Aliás, vai sobrar mais dinheiro para ajudar a quem precisa não é? Que DEUS tenha misericórdia de todos nós...
Seu artigo é impecável,posto que forma serena aborda uma questão que todos vêm e não tem coragem para abordar. Pior:uma questão que sufoca e causa indignação dentre os cristãos. Resumo isso com uma frase: Igreja não é fazenda que passa de pai para filho.
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